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11/06/2010
4ª MOSTRA E 16ª FEIRA DE CIÊNCIAS
Escola de São Miguel do Passa Quatro lança o seu olhar sobre o Cerrado Estudantes do Ensino Médio do Colégio Estadual Adonias Lemes do Prado (Cealp), de São Miguel do Passa Quatro, apresentaram hoje (11), à tarde, no Laboratório de Educação Ambiental da 4ª Mostra de Conhecimento, Cultura e Arte e 16ª Feira de Ciências, o seu olhar sobre o Cerrado. Com o projeto Cerrado, conhecer para preservar, jovens do 3º ano, orientados pelas professoras Célia Aparecida da Costa, de Geografia, e Elizângela Vitor da Cunha Costa, de Biologia, mostraram os resultados de pesquisas sobre o Cerrado feitas por alunos da segunda fase do Ensino Fundamental e todas as turmas de Ensino Médio da escola. Por meio da música e de um documentário, eles falaram dos valores e da necessidade de preservação do bioma. A escola acaba de ganhar uma área de três hectares para ser usada em atividades de pesquisa e educação ambiental. A doação foi feita pela professora de Geografia Selma Martins e seu esposo Anísio Sanches. Entre as ações do projeto Cerrado, os professores e estudantes querem regularizar a área como uma unidade de conservação e traçar as metas de uso dessa unidade que, abrigando um centro de referência ou escola ambiental, poderá apoiar não só o Cealp mas todas as escolas da região de São Miguel do Passa Quatro em projetos ambientais. O projeto - Além de pesquisas e de inúmeras visitas à área que há 12 anos não sofre interferências e encontra-se em processo de recuperação, o projeto Cerrado envolve os estudantes e professores do Cealp também no plantio de espécies do Cerrado dentro e fora da escola. Na própria escola foi plantado um bosque chamado “Bosque dos Sonhos”, com árvores típicas como o jatobá, o ingá, o jacarandá, o angico, o cajuzinho e outras. Outra ação do projeto foi a criação de uma banda na escola, a Banda Cealp, que compõe e apresenta músicas que falam das belezas do Cerrado e da necessidade de novas atitudes que resultem na defesa e na proteção desse bioma. São Miguel do Passa Quatro tem cerca de 5 mil habitantes e, em pouco tempo, poderá contar com um centro de pesquisa e educação ambiental na única escola estadual do município, o Cealp.Participaram da 4ª Mostra de Conhecimento, Cultura e Arte e 16ª Feira de Ciências e assumiram o compromisso de levar adiante a luta pela preservação do Cerrado, os estudantes: Vanessa Paula, 15 anos, Gismaira da Costa Silva, 16 anos, Camila Lemes, 16 anos, Mayara Costa, 17 anos, George Costa, 17 anos e Alysson Pereira, 17 anos. Eles apresentaram o trabalho no laboratório de Educação Ambiental da Secretaria de Estado da Educação e em seguida participaram de um debate. Ao final, a estudante Camila Lemes afirmou que mesmo parecendo pequeno, o esforço do Colégio Estadual Adonias Lemes do Prado é importante para despertar a consciência da comunidade para a necessidade de se preservar o Cerrado. E garantiu: “Começamos por nossa escola, nossa cidade, mas é desse jeito, agindo, que vamos adquirir conhecimento e experiência para mudarmos o que precisa ser mudado”. Camila lembrou que o modelo de desenvolvimento socioeconômico atual é destruidor, mas se cada um fizer a sua parte teremos um mundo melhor.Goiânia, 11 de junho de 2010.
4ª MOSTRA E 16ª FEIRA DE CIÊNCIAS
Escola de São Miguel do Passa Quatro lança o seu olhar sobre o Cerrado Estudantes do Ensino Médio do Colégio Estadual Adonias Lemes do Prado (Cealp), de São Miguel do Passa Quatro, apresentaram hoje (11), à tarde, no Laboratório de Educação Ambiental da 4ª Mostra de Conhecimento, Cultura e Arte e 16ª Feira de Ciências, o seu olhar sobre o Cerrado. Com o projeto Cerrado, conhecer para preservar, jovens do 3º ano, orientados pelas professoras Célia Aparecida da Costa, de Geografia, e Elizângela Vitor da Cunha Costa, de Biologia, mostraram os resultados de pesquisas sobre o Cerrado feitas por alunos da segunda fase do Ensino Fundamental e todas as turmas de Ensino Médio da escola. Por meio da música e de um documentário, eles falaram dos valores e da necessidade de preservação do bioma. A escola acaba de ganhar uma área de três hectares para ser usada em atividades de pesquisa e educação ambiental. A doação foi feita pela professora de Geografia Selma Martins e seu esposo Anísio Sanches. Entre as ações do projeto Cerrado, os professores e estudantes querem regularizar a área como uma unidade de conservação e traçar as metas de uso dessa unidade que, abrigando um centro de referência ou escola ambiental, poderá apoiar não só o Cealp mas todas as escolas da região de São Miguel do Passa Quatro em projetos ambientais. O projeto - Além de pesquisas e de inúmeras visitas à área que há 12 anos não sofre interferências e encontra-se em processo de recuperação, o projeto Cerrado envolve os estudantes e professores do Cealp também no plantio de espécies do Cerrado dentro e fora da escola. Na própria escola foi plantado um bosque chamado “Bosque dos Sonhos”, com árvores típicas como o jatobá, o ingá, o jacarandá, o angico, o cajuzinho e outras. Outra ação do projeto foi a criação de uma banda na escola, a Banda Cealp, que compõe e apresenta músicas que falam das belezas do Cerrado e da necessidade de novas atitudes que resultem na defesa e na proteção desse bioma. São Miguel do Passa Quatro tem cerca de 5 mil habitantes e, em pouco tempo, poderá contar com um centro de pesquisa e educação ambiental na única escola estadual do município, o Cealp.Participaram da 4ª Mostra de Conhecimento, Cultura e Arte e 16ª Feira de Ciências e assumiram o compromisso de levar adiante a luta pela preservação do Cerrado, os estudantes: Vanessa Paula, 15 anos, Gismaira da Costa Silva, 16 anos, Camila Lemes, 16 anos, Mayara Costa, 17 anos, George Costa, 17 anos e Alysson Pereira, 17 anos. Eles apresentaram o trabalho no laboratório de Educação Ambiental da Secretaria de Estado da Educação e em seguida participaram de um debate. Ao final, a estudante Camila Lemes afirmou que mesmo parecendo pequeno, o esforço do Colégio Estadual Adonias Lemes do Prado é importante para despertar a consciência da comunidade para a necessidade de se preservar o Cerrado. E garantiu: “Começamos por nossa escola, nossa cidade, mas é desse jeito, agindo, que vamos adquirir conhecimento e experiência para mudarmos o que precisa ser mudado”. Camila lembrou que o modelo de desenvolvimento socioeconômico atual é destruidor, mas se cada um fizer a sua parte teremos um mundo melhor.Goiânia, 11 de junho de 2010.
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